A multiplicação das ghost bikes pelas cidades brasileiras pode ser interpretada de forma ambígua. Por um lado, representa a mobilização da sociedade, ou de (pequena) parte dela ao menos, contra a violência no trânsito e à falta de espaço para os ciclistas; pelo outro, evidente, marca a perpetuação de tragédias quase sempre nada acidentais.
Que em 2012 tenhamos menos razões para essas belas homenagens.